Primeiramente, focamos no desenvolvimento da inteligência emocional. Em outras palavras, aprendemos a compreender e influenciar pensamentos e sentimentos. Técnicas como meditação mindfulness, nesse aspécto, são indispensáveis. Isso não implica, todavia, acabar com os momentos de estresse e ansiedade. O intuito é preparar a mente e o corpo para entender melhor as emoções assim como enfrentar situações adversas mais tranquilamente.
Em segundo lugar, desenvolvemos uma nutrição adequada. Ou seja, combinamos uma alimentação saudável à suplementação. Nesse sentido, é importante entender que nutrir-se bem é diferente de alimentar-se. Há alimentos nutritivos e não-nutritivos. Os nutritivos darão energia, vigor e disposição ao corpo, além de ajudar constantemente a renovar os tecidos. Por outro lado, os não-nutritivos, representados pela grande parte dos alimentos industrializados, são “vazios”. Eles saciam a fome, mas não nutrem o corpo.
Por fim, a terceira área focal da medicina integrativa é a hormonal. Antes de mais nada, é importante saber que a produção de hormônios é indiretamente influenciada pelos hábitos. Dessa forma, a nutrição adequada, o sono reparador, a prática de exercícios físicos e o controle do estresse têm o poder de estimular o corpo a manter níveis hormonais adequados. Em paralelo à essas boas práticas, se necessário, ainda pode ser feita a modulação hormonal bioidêntica.